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Guia de Aplicação para Redes de Energia

Energia É Vida

Seja bem-vindo ao portfólio de Soluções de Comunicação para Redes de Energia da Furukawa.

O que há de mais inovador em comunicação óptica ao seu alcance.

Como a energia chega até nós?

Para movimentar o cotidiano das pessoas, do comércio e da indústria, a energia elétrica é gerada em uma usina geralmente afastada dos centros consumidores. Primeiro, ela passa por uma subestação elevadora, que eleva o nível de tensão para que a energia possa ser  transmitida por linhas de transmissão, com perda mínima, até as subestações abaixadoras. Estas, por sua vez, reduzem a tensão para níveis mais seguros para transporte dentro das cidades por meio das linhas de distribuição primária. O consumidor final é atendido pela distribuição secundária, onde o nível de tensão é reduzido mais uma vez para atendimento dos equipamentos elétricos.

Sistema elétrico: interligado ou isolado

Existem, basicamente, dois tipos de topologia para o sistema elétrico de potência: interligado e isolado. Nos sistemas interligados, como o nome já diz, os centros de consumo são interligados às grandes geradoras por linhas de transmissão. A energia consumida não é fornecida, necessariamente, por apenas uma fonte, mas por aquela que possua menor custo no momento do consumo. Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), sistemas isolados não estão conectados aos grandes centros geradores, normalmente são locais mais afastados, com baixa demanda por energia que são atendidos, em sua maioria, por usinas térmicas.

Surgem novos desafios

Atualmente, o Sistema Elétrico de Potência (SEP), na sua forma tradicional, passa por um grande desafio: comércio, indústria e até mesmo residências comuns podem gerar sua própria energia por meio de fontes renováveis, como a energia solar. É a chamada geração distribuída, que apresenta algumas novas preocupações ao operador do sistema elétrico: é preciso prever injeção de potência elétrica na rede, onde antes havia apenas consumo.

Além disso, com o advento de carros elétricos, redes de distribuição inteligentes e consumidores cada vez mais rigorosos, é necessário que o sistema elétrico possa operar com segurança e entregue um serviço com qualidade, confiabilidade e disponibilidade. Por  isso, um sistema de comunicação eficiente se torna essencial: os centros de controle, supervisão e de medição das empresas distribuidoras passam a depender de uma rede altamente confiável.

Fibra óptica: a nova resposta para novas necessidades

Linhas de transmissão de energia percorrem grandes extensões, atravessam obstáculos geográficos (montanhas, rios etc.) e passam por lugares remotos. Cenário que se torna ainda mais exigente quando consideramos que essa infraestrutura deverá prever uma comunicação entre as subestações, que envolve alta criticidade, e que a rede será compartilhada com os sistemas de telecomunicações de alta largura de banda. A fibra óptica é capaz de oferecer alta performance e integrar em um mesmo meio físico diversos serviços de telecomunicações.

Geração de Energia

As usinas geradoras têm se tornado cada vez mais digitais, com intenso tráfego de dados entre as unidades geradoras e o centro de comando: sensoriamento de barragens, aerogeradores e painéis solares são uma realidade. Por isso, a qualidade das informações trafegadas é essencial para monitorar e atuar na rede, garantindo a performance de todo o sistema. A utilização de fibra óptica aumenta a confiabilidade neste ambiente crítico, além de ser imune a interferências eletromagnéticas. Por tudo isso é natural que a Furukawa leve o expertise acumulado nas telecomunicações para a utilização da fibra óptica na geração de energia

Infraestrutura de Comunicação Óptica para Usinas Eólicas

Infraestrutura para um sistema integrado que permite gestão e operação de diversos equipamentos interligados em uma mesma rede de comunicação possibilitando o monitoramento dos dados dos aerogeradores e torre anemométrica.

Opção de Interligação Óptica Tipo 1

Constitui-se de um cabo para cada grupo de aerogeradores, com uma caixa de emenda na frente de cada aerogerador para derivar um cabo de terminação até o painel de controle na base do mesmo. As caixas de emenda são instaladas nos postes (infraestrutura aérea) em frente a cada aerogerador e/ou torre anemométrica, mas podem também ser acomodadas em infraestrutura subterrânea.

Opção de Interligação Óptica Tipo 2

Constitui-se de um único cabo que atende todos os aerogeradores encontrados na mesma rua, com apenas uma caixa de emenda em cada rua. O cabo entra e sai da base do aerogerador. Dentro de cada aerogerador, o cabo óptico termina em um distribuidor interno óptico (DIO).

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