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O Desafio dos Hospitais Inteligentes

O uso da tecnologia para melhorar a qualidade do atendimento e a experiência de médicos e pacientes, tem sido uma realidade cada vez mais frequente em hospitais. Muito disso por consequência da necessidade, quase instantânea, de readequar-se ao começo da Covid-19. E mais de um ano depois, já é visível a necessidade de preparar-se para um cenário pós-pandêmico e incluir ferramentas digitais para mais uma etapa de transformação.

A capacitação tecnológica, a digitalização e a automação vêm há algum tempo afetando de forma profunda diversos segmentos, e no caso dos sistemas de saúde – considerados serviços essenciais à sociedade – não é diferente. Tais capacitações se mostram essenciais na busca pela agilidade e assertividade dos processos.

As alterações nas prestações de serviço dos hospitais já são notáveis, destaca Magno Fugisava, da Furukawa Electric LatAm. Ele comenta que um grande número de novas tecnologias podem ser integradas ao que é chamado de Smart Hospitals. A tecnologia pode alimentar elementos na prestação de cuidados: inteligência artificial (IA), robótica, medicina de precisão, impressão 3D, realidade virtual aumentada, genômica, telemedicina e muito mais. 

O executivo acredita que a adoção dessas tecnologias é impulsionada, não apenas por necessidades imediatas, como o controle de custos e a otimização de eficiência, mas também por metas de longo prazo, como por exemplo uma maior precisão nas informações.

Para a Furukawa, esses Hospitais 4.0 marcam a forte integração da tecnologia; e, junto disso, marcam a transição do setor para sistemas totalmente automatizados, que combinam dispositivos digitais e processos baseados em um uso mais avançado de dados.

De acordo com o estudo "Deloitte Insights 2021 Global Health Care Outlook", [i]que busca prever tendências que impulsionarão mudanças em todo o ecossistema global de saúde, os gastos globais em saúde devem aumentar a uma taxa de 3,9% ao ano entre 2020 e 2024. Essa taxa de crescimento é consideravelmente mais rápida do que os 2,8% registrados nosanos 2015 – 2019.

Na mesma linha, Fugisava afirma que a transformação digital tem significado um importante avanço para as instituições de saúde. Tecnologias como Cloud Computing, 5G, AI, Big Data, impressão 3D, Data as a Platform (DaaP) e Internet das Coisas Médicas (IoMT), estão levando as unidades de saúde a oferecer níveis mais altos de bem-estar para os pacientes.

No entanto, essas novas formas de prestação de serviços precisam ser apoiadas por uma infraestrutura de rede confiável, robusta, sustentável e segura, 24 horas por dia, 7 dias por semana; ou seja, ter uma conectividade sólida e segura de acordo com as novas necessidades.

Para o executivo da Furukawa Electric LatAm,  é essencial que as instituições de saúde invistam em tecnologias para atingir um nível significativo de digitalização, juntamente com a implementação de uma infraestrutura de TI robusta e confiável; onde tal capacidade seja suficiente para o armazenamento de dados e permita o acesso aos prontuários médicos e a troca de informações, uma vez que atualmente a maior parte dos hospitais gerenciam múltiplos sistemas e se relacionam com diferentes organizações.

Dado que em muitas partes do mundo cidades inteiras estão sendo redesenhadas com recursos "inteligentes" que aproveitam ao máximo as novas tecnologias, é normal que essas cidades incluam hospitais inteligentes preparados para o futuro. Esses Hospitais 4.0 incorporam novas tecnologias em seu design e operações para melhorar a experiência do cliente, bem como resultados e custos. 

As tecnologias são usadas não apenas para melhorar o atendimento dentro de um hospital inteligente em si, mas também para conectar o hospital a um ecossistema mais amplo, no qual os hospitais desempenham um papel importante, mas menos central.

Sendo assim, entende-se como os dois maiores desafio dos hospitais do futuro sendo; a adequação da infraestrutura necessária para as tecnologias disruptivas, e os impactos a curto prazo sobre os custos envolvidos na transição.

Apesar dos custos iniciais, os benefícios a longo prazo são incontáveis. Ser mais inteligente através da tecnologia reduz custos à longo prazo, melhora a experiência do paciente, e melhora a eficiência dos profissionais de saúde, deixando mais tempo para que foquem em seu objetivo principal, garantir a saúde do paciente.

Para mais informações, baixe o e-book: Smart Hospitals: Tecnologia que salva vidas

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